Descomplica o Português: Expressão Escrita
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Expressão Escrita: 5 Sugestões "fora da caixa"

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Expressão Escrita: 5 Sugestões "fora da caixa"



Olá! 

Sabemos que a escrita é um dos domínios onde se precisa de trabalhar com mais intensidade, pois envolve uma série de pequenos conhecimentos que de tão interligados que estão determinam a qualidade de um ou de outro. 

Por essa razão consideramos que trabalhá-lo com o auxílio de imagens resulta sempre muito bem. Isto porque ter um suporte visual, numa primeira fase, enquanto deitamos "largas às palavras" é sempre muito mais confortável e faz-nos sentir mais seguros, pois conseguimos visualizar claramente aquilo que queremos dizer. 

Acreditando nesta ideia, trazemos 5 imagens completamente "fora da caixa" que irão apelar à criatividade para as poder incluir num texto narrativo. Elas podem ser o ponto de partida de uma aventura fabulosa ou então o ponto de chegada..









O que vos parece esta ideia? Estaremos a ler-vos.

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                                                                                  Até já! 

Story Cubes: Como usá-los em aula?

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Story Cubes: Como usá-los em aula?


Primeiramente, importa referir o que são os StoryCubes em concreto. 

Os StoryCubes são um jogo de pequenos dados com imagens, que se lançam e oferecem uma infinidade de possibilidades.

Estes, por norma, agrupam-se em temas, que podem ser utilizados das mais diversas formas, para fomentar, essencialmente, a escrita criativa de modo criativo e lúdico. 


Assim, dependendo um pouco da adaptação feita, estes cubos mágicos favorecer as mais variadas destrezas, nomeadamente:

  • Expressão Escrita (individual ou coletiva);

  • Expressão Oral (contando a história oralmente, por exemplo);

Além das destrezas comunicativas, fomenta também a concentração, foco, atenção e, como é evidente, a criatividade. O jogo é um verdadeiro aliado na hora de os nossos alunos se concentrarem.

Deixo aqui três exemplos de aplicação destes cubos:



  1. Criar uma história individual

O aluno lança os seis dados (os da imagem são da Tiger), e deve construir uma história, utilizando, pelo menos uma vez, as palavras correspondentes às imagens que saíram. O texto deve ser coerente e ter lógica. 
        
Com esta atividade, o aluno desenvolve a sua capacidade criativa, pois deve criar uma história, mas não o faz de forma aleatória, pois as imagens acabam por orientá-lo na construção do texto;




        2. História Coletiva


A atividade apresentada anteriormente pode ser feita em pares ou pequenos grupos de três elementos (ou mais, ficará sempre ao cargo do professor). No entanto, ao ser feita em grupo, a atividade sofre algumas alterações. Cada aluno poderá lançar o dado e criar uma frase com a imagem que tiver saído e assim sucessivamente. 

     3. Criar finais alternativos para outras histórias


A professora escolhe uma história e os alunos deverão alterar-lhe o final, usando os dados. Acrescentando-lhe a informação que os dados aportem ou mesmo modificando algumas partes da história já existentes.





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Expressão Escrita_ Proposta 1 [12.º Ano]

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Expressão Escrita_ Proposta 1 [12.º Ano]

[clica na imagem para acederes ao material]


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Expressão Escrita_ Proposta 1 [7.º Ano]

16:44:00 0
Expressão Escrita_ Proposta 1 [7.º Ano]

Exercício de escrita criativa, usando o adjetivo qualificativo como centro. 



                        [clica na imagem para acederes ao material]



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Ficha de Trabalho: «Dia dos Namorados, uma lenda com tradição»

08:54:00 0
Ficha de Trabalho: «Dia dos Namorados, uma lenda com tradição»

                                                                      

Lê o seguinte texto, atentamente. 


A Igreja Católica reconhece pelo menos três santos com o nome de Valentim, todos ele martirizados pela Roma Antiga e não é certo qual desses três será o "responsável" pela história que deu origem à lenda que fez nascer o dia dos Namorados.

A versão mais disseminada conta que, por alturas do séc. III, o Imperador Cláudio II, querendo formar um poderoso exército romano, decidiu proibir temporariamente a celebração de casamentos para garantir que os jovens se concentrassem mais facilmente na guerra e na vida militar.
Contudo, o bispo Valentim contrariou as ordens e continuou a celebrar casamentos, agora na clandestinidade. A afronta à vontade do Imperador levou a que Valentim acabasse preso e condenado à morte.
Até à sua execução, foi recebendo flores e bilhetes (o que explica a troca de postais, cartas e presentes, hoje em dia) enviados por anónimos como demonstração de apoio e consideração pela sua conduta.
A milagrosa história de amor
A filha do carcereiro de Valentim, que era cega, movida pela curiosidade, terá pedido para o visitar no cárcere e, mal se aproximou dele, recuperou a visão. Ambos se apaixonaram um pelo outro. Numa carta escrita à sua amada, o bispo ter-se-á despedido com a expressão “do seu Valentim”, que ainda é usada na língua inglesa (“valentine“) para designar namorado.
Mas esta história não tem final feliz: ainda segundo a lenda, a ordem de execução dada por Cláudio foi cumprida e Valentim acabaria por ser decapitado num 14 de fevereiro de finais dos anos 200 (séc. III).
Devido à indefinição e à falta de factos históricos comprovados para além de qualquer dúvida, a Igreja Católica não celebra oficialmente esta data. Não é por isso, no entanto, que o Dia de São Valentim, dia dos namorados, 14 de fevereiro, deixa de ser festejado em todo o mundo, tendo passado a fazer parte das tradições nacionais. Assim sucede há séculos – em Portugal, por exemplo.
Oleira de Guimarães mantém viva tradição da ‘cantarinha dos namorados’
                                     Resultado de imagem para lenços dos namorado
A ‘cantarinha dos namorados’ de Guimarães continua a ser uma prenda muito oferecida por alturas de São Valentim, mantendo-se assim viva uma tradição antiga que atualmente é alimentada pelas mãos da mestre oleira Bela Alves.
Segundo a tradição, quando um rapaz se dispunha a fazer o pedido oficial de casamento oferecia primeiro à namorada uma cantarinha, moldada em barro. Se a prenda fosse aceite, estava formalizado o pedido particular, passando a depender apenas da vontade dos pais o anúncio do noivado. Uma vez dado o consentimento, a cantarinha servia então para guardar as prendas que o noivo e os pais da noiva ofereciam, designadamente peças em ouro.
Bela Alves, 39 anos de idade e oleira há 14, aprendeu o ofício com o mestre Joaquim Oliveira, entretanto falecido, e hoje continua a “dar à luz” ‘cantarinhas de namorados’, na sua oficina instalada na Plataforma das Artes, em Guimarães.
“Na altura de São Valentim, é quando se vende em maior quantidade”, refere, enquanto molda a argila e, com o pé, vai girando a típica roda de oleiro.
Se a tradição mandava que fossem eles a oferecer a cantarinha, hoje, revela Bela Alves, a iniciativa deve “andar ela por ela”, ou seja, os compradores são tanto homens como mulheres.
Atualmente, as cantarinhas já não são propriamente usadas para pedir a mão a alguém nem para guardar jóias, mas assumem-se como “guardiãs” de segredos e de histórias de amor. “Quem as oferece, fá-lo pelo simbolismo que elas encerram”, sublinha Bela Alves.
(com Agência Lusa)

retirado de  ENSINA RTP (http://ensina.rtp.pt/atualidade/dia-dos-namorados-uma-lenda-com-tradicao/)

1. Sintetiza a história de Valentim, o herói que estará na origem do dia dos namorados.
2. Qual o significado da "cantarinha de Guimarães".
3. Comenta a seguinte afirmação "Se a tradição mandava que fossem eles a oferecer a cantarinha,      
     hoje [...] os compradores são tanto homens como mulheres".


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Oficina de Escrita: Entrevista do outro mundo!    

22:07:00 0
Oficina de Escrita: Entrevista do outro mundo!    


Mais uma oficina de escrita das minhas! Desta feita tendo como género textual a Entrevista, como é para ser feita em pares, é uma atividade que motivará os miúdos facilmente.

Já sabem, deixem sugestões!

 
Oficina de escrita: Entrevista do outro mundo! de Nádia Monteiro

                                                                                                                                       Professora Nádia
17:46:00 0

Oficina de Escrita: Do outro lado da porta... 


Deixo-vos aqui uma atividade de expressão escrita que me ocorreu nestes dias para que possam praticar! Sei que estamos de férias, mas a escrita é uma competência difícil que exige muita prática por isso não deixem de treinar!