Renego deste lavrar...
segunda-feira, 26 de dezembro de 2016
[clica na imagem para acederes ao livro]
Os livros em pdf são fáceis de encontrar online, mas, às vezes, tê-los num só lugar ajuda-nos bastante a organizar não só o nosso estudo, mas também as nossas ideias.
Assim sendo, partilho convosco o pdf da Farsa de Inês Pereira, uma das obras-mestras de Gil Vicente.
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Para Saber+
domingo, 27 de novembro de 2016
Deixo-vos aqui uns vídeos sobre este período da nossa História que podem consultar, para vos ajudar a fixar e rever ideias. São um bom auxiliar de estudo, sobretudo para aqueles meninos que fixam bem a partir da visualização/audição. Para os outros, são um bom auxiliar de conhecimento.
No primeiro, ficamos a conhecer Fernão Lopes pela mão do Professor José Hermano Saraiva.
(A Alma e a Gente I: Fernão Lopes, Simplesmente a Verdade (2003). Lisboa)
Aqui, ficam a conhecer um pouco mais sobre a vida do Rei D. João I,
(A Alma e a Gente I: D. João I, Grande Rei, Grande Reinado (2003). Lisboa)
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segunda-feira, 31 de outubro de 2016
quinta-feira, 13 de outubro de 2016
A controversa (ou não tanto) atribuição do Prémio Nobel da Literatura a Bob Dylan levou a inúmeros post's, notícias e reportagens. Pela atualidade do tema pareceu-nos pertinente levar os alunos a questionarem-se sobre o que é literatura? Porque atribuir um prémio de literatura a um Deus da música?
Nada melhor do que ajudá-los a pensar nestes temas delicados através das palavras de Pedro Dias de Almeida, na revista Visão.
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Texto Não Literário
quarta-feira, 5 de outubro de 2016
Ser professora...
Ser professora é das melhores profissões do mundo, acompanhar-vos no vosso percurso, tão jovens e tão perdidos ainda, é a melhor sensação do mundo.
É um caminho duro este de ser professor, sobretudo num país que não nos valoriza como deveria, que nos faz sentir pequeninos e sem espaço. Num momento em que todos voltam o seu olhar para os professores e dizem que a culpa das más notas dos nossos alunos é nossa, pois certamente não sabemos ensinar.
Mas afinal, o que é isto de ensinar? Julgo que são capazes de perceber que é muito mais do que analisar textos e fazer exercícios de gramática, ou explicar como se faz. Ensinar é dar o exemplo, é mostrar como se faz, mas deixar que se faça sozinho. Funciona um pouco como cuidar dos filhos, isto é, temos de os deixar cair e levantarem-se sozinhos, pois de outra forma não o conseguirão fazer sem a nossa ajuda. Ser professor é precisamente almejar ensinar os nossos alunos (os meus miúdos, como carinhosamente lhes chamo) a fazerem sozinhos e não fazer por eles, as notas e os testes são apenas uma forma de vermos que aprenderam a fazer sozinhos e não uma perseguição aos preguiçosos.
Sou professora e sou feliz, apesar de todos os "ses". Sinto-me completa quando um aluno me diz "Consegui fazer sozinho, e olhe que era difícil" ou então quando me pede um tema para fazer uma composição. Ou quando vejo que consigo ajudar mais um aluno do que o previsto, quando fazemos com que aqueles meninos perdidos encontrem o seu rumo, apenas porque viram no professor alguém que o escutou e lhe indicou o caminho.
Ser professor é também aprender. E como aprendo convosco! Nunca imaginei que existissem tantas palavras e conceitos que eu desconhecia (e reparem que ainda não passou muito tempo desde a minha adolescência). Ser professor é permitir que o aluno nos ensine também, pois assim podemos mostrar-lhes que também eles são professores, que todos temos algo a ensinar, se o outro estiver disponível para ouvir.
A todos os professores, um FELIZ DIA DO PROFESSOR!
terça-feira, 13 de setembro de 2016
A Dinamarca fica no Norte da Europa...
[clica na imagem para acederes ao livro]
Mais um texto integral! Obra de leitura obrigatória do 7º ano de escolaridade, O Cavaleiro da Dinamarca de Sophia de Mello Breyner
quarta-feira, 7 de setembro de 2016
Já sabem, deixem sugestões!
quinta-feira, 1 de setembro de 2016
(imagem adaptada da página do facebook aiaimatilde®)
Depois do verão sem horários nem
rotinas. Depois dos banhos de mar e piscina, dos banhos de sol. Depois dos
bronzeados e das noitadas com amigos, chegam as aulas. A toalha, o chinelo e o
protetor solar são substituídos pelos livros, canetas e cadernos.
Aqui estão elas, as rotinas, o levantar cedo, os professores e as matérias. Não será fácil essa transição, mas estamos aqui para vos ajudar, seja com resumos das matérias ou com fichas de trabalho.
Passem pelo blogue e deixem as vossas sugestões/pedidos.
A todos, um ótimo ano letivo!
quinta-feira, 4 de agosto de 2016
Oficina de Escrita: Do outro lado da porta...
Deixo-vos aqui uma atividade de expressão escrita que me ocorreu nestes dias para que possam praticar! Sei que estamos de férias, mas a escrita é uma competência difícil que exige muita prática por isso não deixem de treinar!
terça-feira, 12 de julho de 2016
Agora com um pouquinho mais de calma e após todas as celebrações queria deixar aqui uma mensagem de agradecimento não só à Nossa Grande Seleção pelo Enorme Presente que nos deu, bem como as nossas atletas medalhadas!
Dizer apenas que fomos uma Nação Valente desde o princípio até ao final do Europeu, mantivemos a nossa essência e nunca menosprezamos nenhum adversário, independentemente da sua qualidade. Vencemos a arrogância, o racismo e todo aquele que olha para o outro com desdém.
Fomos Grandes, Enormes, Verdadeiros Gigantes!
Deixo-vos aqui o maravilhoso texto de Joana Amaral Dias partilhado no seu Facebook:
«Parece uma história de encantar. Na europa racista dos fortes com os fracos e fracos com os fortes, uma equipa dos PIGS, dos porcos, dos dégueulasse, nojentos, das femme de ménage com bigode e dos pedreiros dos bidonville, ganhou o caneco. Cum caneco. É o dia em que o velho continente não é pertença e propriedade do eixo franco-alemão, nem das patroas do 6º arrondissement, nem da Goldman Sachs. Parece uma história de encantar. Uma equipa com um seleccionador humilde, católico devoto e confesso, meio ensimesmado e cachaço tenso, fora do estrelato do dente branco e do cantinho dos special ones, empata, empata, empata. Mas não perde. Não brilha mas não cai. Aguenta firme, não é obra de arte, arquitectura de arrebites e modernices, mas está ali firme, de pedra e cal. Fernando Santos, o engenheiro da electricidade, engenheiro da energia, dizia-se, tinha um único trunfo, o grande sétimo selo Cristiano Ronaldo, atleta de profissão. Parece uma história de encantar. Ninguém queria acreditar. Quase ninguém acreditava. E esse campeonato começado no dia 10 de junho, no dia de Portugal, havia de terminar em França, país hospedeiro mas pouco hospitaleiro. França-Portugal, final do euro 2016. Foi o dia em que o imigrante português em terra gaulesa, “o avec”, foi, finalmente, vingado. Tantos anos cuspido para as margens, a esfregar latrinas e a ser cinicamente louvado como “grande trabalhador” para, por fim, mostrar aos franceses que está ali por direito. Os franceses estavam a jogar no seu território mas nós também. Paris é o delta da diáspora portuguesa e o Stade de France, ali na Saint-Dennis dos nossos avós, foi construído com as mãos, o sangue, o suor e as lágrimas do trolha tuga. Jogámos em casa. Uma história para contar. A equipa do comandante discreto e da estrela fulgurante entrou em campo depois de mais vexames. Sanção para aqui, má imprensa desportiva para acolá. Dez minutos e um médio francês, cujo nome nunca ficará para a história, pobre diabo, joga sujo, bem porco, contra CR7. Rei Ronaldo ainda insiste mas acaba por sair lesionado e em lágrimas. Sentado no relvado, enquanto chorava de dor e raiva, uma borboleta poisa-lhe na na pálpebra, como se fosse borboleta com borboleta. Mas não uma bonita, de encher o olho, como a Rainha Alexandra ou a Esmeralda. Uma vulgar traça, um patinho feio do mundo panapanás, como uma selecção degoulasse. A borboleta feiosa beijou o olho choroso do capitão. E o tempo foi bonito. A equipa tomou-se de revoltas fidagais, gritou chega de humilhações e desdém, basta de rebaixar. Corações ao alto, peito feito, olho vivo e pé ligeiro. Afinal, não estavam decapitados, afinal erguia-se um gigante. Golias tremeu. E quando a morte súbita já espreitava sobre o ombro, Éder, o órfão dos arrabaldes de Coimbra, da Adémia terra de enguias e comboios, outro maldito desta vida e desta selecção, outro herói inesperado, dispara, marca, resolve, ganha, vence. Portugal festeja, finalmente festeja, finalmente alegre. Portugal ergue os seus luso-africanos, luso-brasileiros, os seus luso-franceses e o seu cigano português. Portugal pode ser essa mistura, sopa da pedra, rapa o tacho, desenrasca, safa e já está. Pátria amada, amor de mãe, França 2016. A memória ficará tatuada. Santos da casa fazem milagres.»
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quarta-feira, 1 de junho de 2016
"Rap de Fernando Pessoa vs. Camões" - uma forma engraçada de terminar ou mesmo iniciar o estudo do contraste entre dois grandes autores da nossa língua.
Fonte: História à desgarrada "Rap Camões vs. Fernando Pessoa" - José Pedro Vasconcelos (5 para a meia noite)
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segunda-feira, 30 de maio de 2016
Sermão de Sto. António aos Peixes de Pe. António Vieira - Ficha de trabalho - 11º ano
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terça-feira, 17 de maio de 2016
domingo, 15 de maio de 2016
quarta-feira, 11 de maio de 2016
segunda-feira, 9 de maio de 2016
Bem-vind@s ao meu blogue!
Finalmente, depois de muito ponderar e de muito tempo a seguir os blogues
de outros professores, decidi criar o meu próprio blogue para partilhar os
materiais que vou elaborando e ajudar todos aqueles que assim quiserem. Espero
que esta seja uma ferramenta útil para todos.
Bom, o que encontrareis por aqui? Para ser honesta, não posso responder-vos
de forma completa neste momento, até porque como diz Fernando Pessoa, “o
caminho faz-se caminhando” e este blogue far-se-á ao longo do tempo e irá
sofrendo alterações e adaptando-se às necessidades dos seus usuários, ou seja,
eu e todos vós, se assim o desejardes.
Em princípio, encontrareis por aqui materiais de auxílio/resumo das obras
literárias que estudardes nas aulas, fichas de educação literária, bem como de
gramática, algumas atividades interessantes e curiosidades.
Espero que gostem da minha sala de aula!
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