novembro 2024 - Descomplica o Português

Como distinguir a classe e subclasse do «Para»?

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Como distinguir a classe e subclasse do «Para»?

 



Esta pequena palavrinha é outro exemplo da confusão na classificação, quanto à classe e subclasse, das diferentes palavras, pois encontra lugar em diferentes "gavetas". Por isso, para desmistificar, uma vez mais, de forma simples, rápida e leve, que podem "guardar no bolso", temos um post para vocês!


O «PARA» pode ser:


- Preposição simples: 

    quanto assim for, podes substitui-la por outra preposição;

        Ex..: Fui para Lisboa. 

            Fui por Lisboa.


 - Conjunção subordinativa final:

    neste caso, pode ser substituída por outra conjunção ou pela expressão «com o objetivo de».

        Ex.: Corrigi os exercícios no caderno, para ter mais espaço.

            Corrigi os exercícios no caderno, com o objetivo de ter mais espaço. 


- Conjunção subordinativa completiva:

    nesta situação, o truque é retirar da frase todo o segmento que se inicia por   «para», não sendo possível, estamos perante uma conjunção sub. completiva.

        Ex.: Pedi para me ajudares. 

            *Pedi. - não é possível, pois falta informação ao texto. 

            

E, como a teoria não é nada sem a prática, temos também uma ficha de trabalho, curta e com correção. 

                         

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Até Breve!




Apresentação Oral: Histórias de Cordel

15:48:00 0
Apresentação Oral: Histórias de Cordel




A Criatividade não tem o lugar que deveria, sobretudo no ensino de áreas que em nada se relacionam com 

Artes, portanto, gosto de trazer para a aula, sempre que posso, algo que relacione a arte com o Português. 

E aqui estão as História de Cordel ao serviço da Apresentação Oral. 

Sei que encontrei esta ideia há alguns anos atrás num grupo do facebook, onde ainda hoje encontro troca de ideias maravilhosas, talvez não exatamente assim, mas foi deste modo que a levei para a aula e foi assim que os alunos deram as mãos à arte e ilustraram o seus contos preferidos. 

Tenho recontos maravilhosos e cordéis ainda mais. Partilho convosco a ideia e o trabalho deles, 

esperando inspirar-vos também. 

O objetivo era o reconto, para isso:

 - escolhemm o conto da sua preferência;

 - selecionam os momentos mais importantes do conto;

 - ilustram esses momentos;

 - recontam, oralmente, o conto tradicional, partindo do cordel;


Gostaram da ideia? Deixem nos comentários o que acham e sigam-nos nas redes!



 

Como distinguir a classe e subclasse a que pertence o «Que»?

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Como distinguir a classe e subclasse a que pertence o «Que»?

  


A gramática é um quebra-cabeças terrível! Sabemos que piora quando as classes e subclasses das palavras estão em jogo. 

«A mesma palavra pode pertencer a mais do que uma subclasse?? Não faz sentido! E agora como vou conseguir distinguir?» Estas e outras questões semelhantes chegam-me todos os dias aos ouvidos, sobretudo quando se trata do «QUE». Esta pequenita palavra causa tantos distúrbios, que nem sempre é fácil para os alunos perceberem que até é bem simples de distinguir.

Deixo aqui umas dicas fáceis, sintéticas e objetivas para ajudar na hora de ter de classificar o malandro do «que». 









Depois, para completar as dicas, deixo uma ficha com correção que permite pôr em pratica aquilo que revimos. Espero que ajude.


                                                              [clica na imagem para aceder ao material] 


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